Por LUCIANA ARCHETE
Jornalista MG19681JP
foto de família - facebook do jornalista Ademir Reis
Conheci o empresário Alceu Santos em janeiro de 2015, quando fui a primeira vez a Uberlândia e, depois de tomar um café com pão no Real Café, que fica em frente à Galeria Central, estive ali na Firenze, atrás da Ótica imperial (ambas pertencentes ao Alceu Santos).
Depois fui outras vezes com meu esposo Gregório José e meu sogro Agenor Simão. Eles eram muito amigos.
Mas, passado este momento de recordação vem a notícia triste: é com pesar e tristeza que venho noticio o falecimento deste político e empresário de um coração enorme em Uberlândia.
Pelo que pude conhecer de sua vida é que foi um vereador atuante e um dos poucos que acompanhou as obras dos conjuntos habitacionais Luizote de Freitas, Segismundo Pereira e Santa Luzia.
Alceu Santos foi um dos autores da Lei Orgânica do Município em 1989 e, só não chegou a prefeito de Uberlândia em 1980, porque o então presidente da República, general João Batista Figueiredo suspendeu o pleito daquele ano para que, em 1982 entregasse o governo do País aos civis. Ele estava com a campanha na rua e, com certeza seria eleito naquele ano.
Alceu Santos morreu nesta madrugada em Uberlândia, aos 91 anos.
Alceu deixa esposa e três filhos, todos do ramo ótico em Uberlândia.
O prefeito Odelmo Leão e o presidente da Câmara, vereador Alexandre Nogueira, decretaram Luto Oficial no município.