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Câmara de Muriaé aprova projeto para combater assédios em transporte público Mais de 50 bancos se unem para reduzir a maior causa de endividamento do país 4,58 milhões de pessoas poderão ter gratuidade na tarifa de energia elétrica em Minas Câmara de Muriaé aprova projeto para combater assédios em transporte públicoMais de 50 bancos se unem para reduzir a maior causa de endividamento do país4,58 milhões de pessoas poderão ter gratuidade na tarifa de energia elétrica em MinasCâmara de Muriaé aprova projeto para combater assédios em transporte públicoMais de 50 bancos se unem para reduzir a maior causa de endividamento do país4,58 milhões de pessoas poderão ter gratuidade na tarifa de energia elétrica em MinasCâmara de Muriaé aprova projeto para combater assédios em transporte públicoMais de 50 bancos se unem para reduzir a maior causa de endividamento do país4,58 milhões de pessoas poderão ter gratuidade na tarifa de energia elétrica em MinasCâmara de Muriaé aprova projeto para combater 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SPC Brasil reúne clientes estratégicos com grandes nomes do mercado financeiro e do varejo
Publicado em 05/05/2023 13:04
Notícias Gerais

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) realizou, nesta quarta-feira (3/5), em São Paulo, o Encontro de Clientes Estratégicos. O evento reuniu empresários e diretores de crédito e de cobrança de empresas nacionais de grande e médio porte para debater temas como inovações no varejo, tendências do mercado de crédito, inteligência de dados, open finance e o cenário econômico do país.

Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior, o encontro foi uma oportunidade para a troca de experiências entre grandes clientes do SPC Brasil e especialistas que são referência no mercado. “Somos um setor em constante transformação e o desenvolvimento das empresas que atuam conosco é fundamental para o crescimento sustentável do país”, afirmou.

Pellizzaro Júnior também destacou o papel do crédito no fomento e fortalecimento das atividades. “O SPC Brasil é o único birô de crédito 100% brasileiro, e o nosso trabalho mitiga o risco das operações de crédito, colaborando com o fomento das atividades econômicas e o desenvolvimento do país”, disse o presidente da maior base de dados de crédito da América Latina, com 280 milhões de pessoas físicas e jurídicas cadastradas.

Durante o evento, o Gerente de Inteligência de Dados do SPC Brasil, Christian Nascimento, fez o lançamento da plataforma SPC Lab, tecnologia que permite as empresas criarem modelos personalizados, com base nas metodologias mais avançadas de modelagem, e usar os dados do birô de crédito, bem como da própria empresa, para formatar projetos sob medida para os mais variados desafios de negócio. “Empreender não é fácil, mas com esta ferramenta, será possível definir a melhor técnica para o negócio e testar as variáveis, antes da implementação. É mais segurança para a empresa”, avaliou Christian Nascimento.

O SPC Lab dá acesso a informações do SPC Brasil sobre o comportamento dos consumidores, dados cadastrais e financeiros, geolocalização e dados sobre adimplência/inadimplência. Também conta com um time de especialistas, que dão suporte na elaboração de modelos personalizados. 

Segundo Nascimento, com uso de um modelo de negócio sob medida, o tempo de implementação é reduzido em até 80% e a qualidade das vendas aumenta. “Não é um modelo de negócio construído com base na média, mas sim em parâmetros definidos pela empresa, o que funciona para ela. O resultado é melhoria na concessão de crédito, diminuição dos riscos das operações e ainda aumento das vendas. O SPC Lab transforma dados em resultados”, ressaltou.

Quem tiver interesse no SPC Lab, deve entrar em contato com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) mais próxima.

Cenário econômico

Na manhã de ontem, Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos, esteve no evento realizado pelo SPC Brasil e acertou qual seria a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom): manutenção da taxa Selic – juros básicos da economia – em 13,75% ao ano. O Copom se reuniu nesta quarta-feira e só divulgou no fim do dia a sua decisão.

“A inflação vai entrar nos eixos gradativamente no mundo todo, e no Brasil, isso vai abrir espaço para o Banco Central começar a cortar os juros, gradativamente, a partir do segundo semestre. Ainda mantém os juros em 13,75% até junho, depois disso começa a sinalizar um corte e vai recuando. Em agosto, deve cortar 0,25”, cravou Caio Megale. 

Megale disse que as economias ainda vivem reflexos colaterais da pandemia da Covid-19, mas estão em recuperação, mostrando força e resiliência. Apesar de estar em desaceleração, em razão das altas taxas de juros e da inflação no mundo, o Brasil tem sido beneficiado pelo aumento da demanda por comodities, movimentando não só o setor agropecuário, como também gerando fluxo para o segmento de Serviços. Diretamente, a agricultura e a pecuária respondem por 4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, mas ao todo impacta 1/3 do PIB, sustentando o ritmo mais forte da economia brasileira.

“No ano passado, o PIB cresceu 3%, contrariando as previsões do início do ano, que era de 1,5%, e mostrando força”, afirmou o economista-chefe da XP Investimentos. “É claro que isso também foi puxado pelas comodities – o mundo favorável ao Brasil –mas em parte também o Brasil fez reformas importantes nos últimos anos no mercado de trabalho. Ainda tem a taxa de desemprego que caiu de 14% para algo em torno de 8%. É a economia voltando a funcionar e dando sinais de resiliência”, acrescentou. 

No mercado de crédito brasileiro, há uma pequena desaceleração, um movimento natural, dada a alta de juros e outros fatores, como o caso das Lojas Americanas. Quando separados os créditos destinados para pessoa física (PF) e pessoa jurídica (PJ), o primeiro ainda está relativamente positivo e o de PJ está começando a cair mais fortemente.

“Na nossa avaliação, o grosso disso é juros altos. E se é uma resposta aos juros altos, então, está ótimo, porque estamos induzindo a desaceleração necessária. Isso significa que mais adiante vem o corte de juros para reequilibrar. Parece-me que é o ciclo normal do crédito, alinhado com o que está acontecendo no resto do mundo”, afirmou o Caio Megale.

Com relação ao novo arcabouço fiscal e a tentativa do governo de corrigir o crescimento dos gastos públicos, o economista avalia a iniciativa como positiva, mas tem dúvidas se realmente a arrecadação irá subir o necessário, fator fundamental para dar sustentabilidade ao projeto. “Se de fato as despesas crescerem de forma controlada e a arrecadação subir, a dívida pelo menos equilibraria. Mas tenho dúvidas se a arrecadação vai subir tanto, e o nosso resultado ainda seria um endividamento em ascensão. Esta é a grande incerteza”, disse. 

“Se não conseguirmos equilibrar essa dinâmica da dívida (pública), mesmo que o Banco Central faça o seu trabalho de manter os juros onde tem que manter, a inflação não vai cair de forma sustentável, e poderemos voltar a ter aquele ambiente no qual o equilíbrio é garantido por juros e inflação um pouco mais altos”, destacou Megale.

“Neste equilíbrio de mais despesas e arrecadação em dúvida, a nossa expectativa hoje é de que os juros caiam para 11% (Selic) e a inflação fique rodando em torno de 5%, ou seja, uma taxa de juros real de 6% no primeiro semestre de 2024. Depois, o Banco Central vai tatear se consegue cortar um pouco mais, o que ocorrerá se o governo tiver sucesso na aprovação de um arcabouço fiscal que controle as despesas e consiga a arrecadação tributária para fechar a conta”, conclui.

O aumento da inadimplência também deve fazer com que, este ano, o crescimento do PIB seja mais baixo, perto de 1,5%. Para Megale, este também será o resultado do PIB em 2024, apesar de todo o cenário internacional favorável ao país.

O futuro do mercado de crédito

Roque Pellizzaro Jr. também conversou com João André Pereira, chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil (BCB), e Elias Sfeir, presidente da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC), sobre o futuro do mercado brasileiro de crédito. O presidente do SPC Brasil falou sobre a individualização da análise de crédito, com a criação do Cadastro Positivo. 

“Antes, concedíamos crédito com base no comportamento médio do brasileiro. Hoje, conseguimos democratizar o crédito com o Cadastro Positivo, que permite calcular os riscos individualmente”, esclareceu Pellizzaro Jr. 

De acordo com o presidente da ANBC, atualmente, o Cadastro Positivo (CP) tem 140,2 milhões de registros, sendo que 95% são pessoas físicas. Aproximadamente, 60% dos usuários recorreram, mais de uma vez, aos serviços desta modalidade de análise de crédito.

Na busca por aumentar a capilaridade do CP, a ANBC e o BCB estão assinando convênio, que concederá para o Cadastro Positivo acesso ao Sistema de Informações de Crédito (SCR), que conta com quase 1,2 mil fontes de informações e dados de crédito. Um aumento significativo no volume de informações, já que atualmente, o CP tem cerca de 170 bases de dados conveniadas.

“Com essas novas fontes de informação, vamos melhorar a prestação de serviços dos birôs de crédito, e obviamente democratizar mais ainda o acesso ao crédito”, ressaltou Elias Sfeir. “O próximo desafio é conectar o Cadastro Positivo ao PIX Parcelado, instrumento que permitirá ao varejo montar um setor de crediário, de maneira barata e segura, e aos cartões pré-pagos. Também queremos fortalecer o crédito como uma dimensão do ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), e o CP será uma ferramenta importante para isso”, acrescentou.

Apesar do fortalecimento e importância do Cadastro Positivo para o mercado de análise de crédito, o presidente do SPC Brasil lembrou que os cadastros Negativo e Positivo se complementam. “Toda a nossa indústria de birôs acreditava que haveriam dois produtos: um banco de dados positivo e outro negativo. Mas com o tempo, vimos que não era assim, e hoje os nossos produtos contemplam as duas bases, prática que alavanca negócios, com a democratização do crédito”, detalhou Pellizzaro Jr.

O representante do BCB apresentou a jornada do órgão regulador na inovação tecnológica e jurídica do sistema financeiro e bancário do país, como a modernização dos meios de pagamentos, a criação do próprio Cadastro Positivo e dos bancos digitais, o registro de recebíveis e o open finance, que já recebeu mais de 27 milhões de consentimentos de compartilhamento de informações entre instituições bancárias. 

“Com o open finance, o cliente decide para onde os seus dados vão e com quem vai negociar e lhe dará o maior benefício. É o cliente no centro, tomando as suas decisões financeiras”, avaliou João André Pereira. “O Cadastro Positivo e o open finance juntos são ferramentas poderosíssimas no tratamento da assimetria de informação (de crédito), sem falar na simplificação de processos e melhoria da gestão financeira”, acrescentou. 

Compre agora, pague depois

Sem crédito, as vendas dos varejistas ficam prejudicadas. É o que afirmaram os participantes do painel “Inovação vem do varejo: compre agora, pague depois”, moderado pelo presidente do SPC Brasil. Os especialistas discutiram como a concessão e as estratégias de crédito são essenciais para os negócios do setor obterem resultados positivos. Neste cenário, o famoso crediário tem ganhado relevância.

A Havan vê no crédito uma das melhores estratégias para conquistar e fidelizar clientes. Patricia Christiano, que representou a rede varejista no evento do SPC Brasil, explicou que, hoje, o score do cliente já não é suficiente para a concessão de crédito. Por isso, cada loja precisa se adequar à realidade local, a fim de definir o crédito certo para a clientela daquela área de atuação. “Nos últimos anos, trabalhamos muito para definir políticas de crédito para cada filial, para cada estado, pois os públicos são totalmente diferentes. E com estas estratégias diferentes, conseguimos que as lojas tenham o mesmo resultado”, explicou.

Sandra Vieira, do Grupo Muffato – rede de supermercados –, disse que o seu ramo de negócio exige diferentes estratégias de oferta de crédito para o consumidor. “As classes mais altas querem desconto e as classes mais baixas querem prazo. Então, precisamos nos adequar para atender o adimplente e o inadimplente”, contou.

Virgínia Moreira, da Zema Financeira, observou que a concessão de crédito para o cliente é uma ferramenta essencial para que as vendas ocorram. “Varejo sem crédito não existe, seja para aumentar a condição de venda, seja para alcançar melhores resultados”, analisou.

Virgínia lembrou ainda que estratégias de crédito exigem investimento em tecnologia, para uma boa coleta e análise dos dados, bem como transparência e gerenciamento. Além disso, parcerias com os birôs de crédito também são importantes para o empreendedor conhecer bem o seu consumidor, inclusive, a Zema Financeira alimenta o Cadastro Positivos com dados de seus clientes. “Precisamos conscientizar o consumidor de que o Cadastro Positivo vale dinheiro para ele, por meio da oferta de mais crédito e condições melhores de tomada e pagamento”, destacou.

O evento contou ainda com a participação de Edivaldo Albino da Silva, superintendente de Políticas de Crédito do BMG; Marc Lahoud, fundador e CEO da QueroQuitar; Keka Ferrari, gerente de Open Finance Regulatório no Banco do Brasil (BB).

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